Apresentador da TV Norte, Valter Frota é condenado a pagar multas por difamar empresário do AM como consta na transação penal e anexo

O empresário Sérgio Chalub diz que o próximo passo é processar a emissora e seu proprietário, Sérgio Bringel

A 2° Vara do Juizado Especial Criminal ofereceu transação penal ao repórter e apresentador da TV Norte Amazonas, Valter de Souza Frota, após um ano da exibição de um programa que tentou manchar a imagem do empresário do ramo da saúde, Sérgio Chalub.

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Valter Frota – apresentador TV Norte (Reprodução)

Valter Frota foi condenado por difamação, sendo oferecido a ele transação penal de serviços comunitários tais como a doação de sangue no intervalo de pelo menos 60 dias e doação de dinheiro no valor de R$706,00 a qualquer instituição de caridade.

Mesmo após a condenação de Valter Frota, o empresário Sérgio Chalub contou a nossa equipe de reportagem que não está satisfeito, pois a disseminação de informações inverídicas feitas em seu nome quase mancharam a sua honra e colocaram à prova o seu caráter. Vale ressaltar que o empresário não compactua com o modo que a emissora tentar enganar seus telespectadores.

Chalub ainda ressalta que o próximo passo é processar tanto a emissora, que como foi comprovado não tem credibilidade no que informa, quanto o seu proprietário, Sérgio Bringel, que inclusive tem usado a emissora de forma criminosa para difamar as pessoas.

Bringel já foi condenado uma vez a prestar serviços comunitários e tem uma coleção de processos, inclusive, o empresário Sérgio Chalub afirmou nesta reportagem que irá lhe providenciar mais um.

Falta de credibilidade

Segundo fontes seguras, o CEO do Grupo Bringel, está usando a popularidade da emissora de TV para fazer falsas acusações contra seus desafetos e opositores políticos em benefício próprio.

Sérgio Bringel – CEO Grupo Bringel

Vale relembrar que Bringel foi apontado como parte de uma organização criminosa que teria desviado recursos públicos da saúde do Amazonas. O empresário foi alvo da quarta fase da Operação Maus Caminhos da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) em outubro de 2018, no qual investigava um esquema de desvios de mais de R$ 200 milhões da Saúde do estado do Amazonas.

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