De acordo com a própria denunciante, servidores da Prefeitura alegaram que a banca foi vendida, no entanto, ela afirma que não assinou nenhum documento confirmando a venda do local. A banca fica localizada na Feira da Banana, no Centro de Manaus.

“O que a gente tá sofrendo aqui é uma perseguição política só porque a gente votou no capitão Alberto Neto, a gente tá sofrendo aqui. Essa banca era do meu marido que trabalhou mais de 20 anos aqui na feira por direito dele, e tão tomando dizendo que a banca foi vendida sendo que eu não assinei nenhum papel,não tenho nenhum documento, e no entanto, eles estão aqui para retirar a câmara fria e tomar o único bem que foi deixado pelo meu esposo, o que eu quero é que seja feita justiça, que a banca continue aqui, no meu nome, porque isso aqui é a única fonte de renda que a gente tem para sobreviver”, relatou a comerciante.

O portal solicitou nota a respeito da denúncia para a Prefeitura de Manaus por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento, Centro e Comércio Informal (Semacc), mas até o fechamento desta matéria não obtivemos retorno.

Veja o vídeo

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O deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), foi indiciado pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) pelos crimes de violência psicológica e ameaça, supostamente cometidos contra a sua ex-esposa, Lilian Barbosa Vieira Cidade.

Segundo informações do Boletim de Ocorrência registrado pela vítima, ela recebeu mensagens de Cidade onde ele expressava sua raiva pelo fato de uma amiga da irmã de Lilian ter permanecido em sua casa. Entre os ataques verbais, o deputado teria dito: “e se frescar vamos para porrada, e eu tiro de lá” e ainda proferiu ofensas como “sua puta, fodida, escrota, gorda”. Essas foram as palavras usadas pelo “defensor” das mulheres, que não respeita nem a própria mãe de seus filhos.

Veja o Boletim de Ocorrência

O caso, registrado na Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher de Manaus (DECCM), mostra o quanto o presidente da Aleam é contraditório, pois Cidade sempre se posicionou como defensor das mulheres e sempre combateu a violência doméstica. Como assim o defensor das mulheres agride a própria esposa?

Veja a conclusão da denúncia

Contradição

Recentemente, Cidade foi um dos principais defensores do “Observatório da Violência contra a Mulher”, um projeto que visa criar políticas públicas para proteger as mulheres e combater a violência doméstica. Porém, as acusações contra ele, registradas na delegacia, mostram uma grande contradição entre seu discurso e suas ações. Como alguém que cria espaços de apoio à mulher e a necessidade de leis mais rígidas contra a violência, agora é o próprio alvo de investigação por agressão contra mulher?

O que mais choca nesse caso é o silêncio da mídia e e a postura de alguns parlamentares, como a deputada estadual Alessandra Campelo (MDB), que no ano passado se pronunciou a respeito de um caso ocorrido na Aleam, onde através de suas redes sociais alegou que “enquanto ela estivesse presidindo a mesa do plenário agressores de mulheres não teriam vez naquele local”, porém a mesma se mantém calada, sobre o colega que agressor de mulher e ainda preside a mesa ao lado dela. Será que a justiça que ela prega só funciona para um lado?

Veja o vídeo

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A publicação da Portaria 253 da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) de Manaus, rompida pela senha Shadia Fraxe, proíbe os servidores de emitirem opiniões sobre a Semsa ou as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) em suas redes sociais, sob pena de processo administrativo. A portaria também estabelece que qualquer servidor que filme ou fotografe dentro das UBSs, mesmo que para registrar problemas estruturais ou outras questões internas, poderá ser demitido.

A denúncia foi feita pelo vereador Rodrigo Guedes (Progressistas), que usou suas redes sociais para expor a situação e acusou a secretária da Semsa, Shádia Fraxe, “de querer implantar oficialmente uma verdadeira ditadura dentro da Semsa Manaus.”

“Ela publicou, no Diário Oficial do Município que circulou a partir de ontem, a Portaria 253 que traz uma série de regras que visam calar, aterrorizar e ditar o que o servidor público tem que fazer com a sua própria imagem e seu aparelho de celular!”, escreveu o vereador.

A medida ainda proíbe que o servidor, mesmo fora do ambiente de trabalho, faça qualquer postagem nas redes sociais com o uniforme da Semsa, o que levante questões sobre a liberdade de expressão desses profissionais.

O parlamentar criticou as restrições impostas pela Semsa, alegando que elas infringiam direitos básicos dos servidores e cerceiam a liberdade de expressão.

De acordo com Guedes, a portaria criava um ambiente de “terror” dentro da Semsa, com os servidores sendo constantemente ameaçados de punições severas caso descumpram as regras.

Veja a denúncia

https://www.instagram.com/p/DHObQedAsEN/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=embed_video_watch_again

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Um descarte alarmante de medicamentos, sondas e materiais cirúrgicos foi descoberto por um morador na Avenida Margarida, próximo ao Museu da Amazônia (Musa), zona Leste de Manaus. A grande quantidade de itens, incluindo medicamentos controlados, sondas de Foley e materiais para medição de glicemia, foi encontrada em um barranco, levantando preocupações sobre a destinação inadequada de resíduos de saúde na região.

Entre os medicamentos descartados estão, risperidona, sulfato de sódio e Zinco, algunas com as datas de validade vencidas desde 2022. Além dos medicamentos, foram encontradas diversas sondas de Foley, utilizadas em procedimentos cirúrgicos, e materiais para a medição de glicemia, como lancetas e tiras de teste. A presença desses materiais em um local inadequado representa um risco para a saúde pública e para o meio ambiente.

Ainda não há informações sobre qual empresa hospitalar teria descartado os materiais no local, mas os documentos encontrados juntamente com os medicamentos, podem ajudar na identificação dos responsáveis pelo descarte incorreto.

O descarte irregular de medicamentos e materiais hospitalares pode causar contaminação do solo e da água, além de representar um risco de intoxicação para pessoas e animais. A legislação brasileira prevê normas específicas para o descarte desses materiais, que devem ser incinerados ou descartados em locais apropriados, seguindo as diretrizes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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As dificuldades que setor da saúde enfrenta em receber os pagamentos se repete, pois entra ano e sai ano e o Governo do Amazonas não aprende a honrar com seus compromissos. O representante de uma empresa que presta serviço para hospitais públicos em Manaus, usou as redes sociais para manifestar sua indignação devido aos atrasos nos pagamentos, o representante alega que a empresa está entrando no quinto mês sem receber pelos serviços prestados.

De acordo com o representante, não é a primeira vez que os pagamentos atrasam e atualmente a saúde do Amazonas vive a beira do caos, pois as empresas terceirizadas vivem em “pé de guerra” com o Estado, tudo isso porque o serviço é prestado, mas o governo nunca repassa os valores na data prevista. O representante contou a nossa equipe de reportagem que não sabe mais a quem recorrer, já buscou respostas na Secretaria de Estado de Saúde (SES) e também no Ministério Público do Amazonas (MP-AM).

Há quatro meses – caminhando para o quinto – seus funcionários estão vivendo de Vale Transporte (VT) e Vale Refeição (VR), a empresa já precisou tirar mais de R$ 300 mil reais (em espécie) para pagar os trabalhadores, porém, nesta quinta-feira (13), o representante afirma que não há como manter os funcionários dentro dos hospitais se o Estado não repassar a verba.

Veja a seguir os comprovantes

Os profissionais atuam há meses esperando pelo “tão esperado” salário e as famílias estão com as contas atrasadas e há relato de que pessoas estão recebendo ordem de despejo e mesmo assim, o governo não faz os repasses. O apelo que fica é: onde estão os deputados representantes da saúde nesse momento? Dr. Gomes e Felipe Souza? Ninguém se manifesta. Ninguém luta para que os terceirizados recebam seus pagamentos há quase cinco meses atrasados.

No fim, quem mais se prejudica é o povo amazonense. A falta de repasses fará com que hospitais fiquem sem maqueiros e agentes de portaria. O caos vai se instalar MAIS UMA VEZ dentro das unidades de saúde e NINGUÉM FAZ NADA.

Veja alguns órgãos onde os funcionários estão sem pagamentos

Veja os vídeos quando o caos estava instalado na saúde do Amazonas

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Nesta segunda-feira (24) a Polícia Federal cumpriu no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) um mandado de busca no gabinete do desembargador Elci Simões, que foi afastado do cargo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Elci Simões é suspeito de ser responsável por decisões que causaram um prejuízo temporário de R$ 150 milhões aos cofres da Eletrobras, a fraude envolve uma tentativa de cobrança indevida de valores antigos da companhia e está sendo investigada.

Após o escândalo vir à tona e causar dúvidas sobre seriedade na Justiça no estado do Amazonas, a redação deste portal recebeu denúncias anônimas a respeito de um dos filhos do desembargador, o advogado Elci Simões Júnior. De acordo com informações, o advogado estaria envolvido em um esquema de ‘venda de sentenças’ dentro do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

Informações repassadas à nossa redação, apontam que, sentenças estariam sendo alteradas na “calada da noite”, em um esquema criminoso que tem movimentado milhões de reais, com a prática de subtrair dinheiro de terceiros em troca de decisões favoráveis.

A prática levanta sérias preocupações sobre a integridade do sistema judiciário no estado. Essa situação não apenas desmoraliza a justiça, mas também deixa a população à mercê da sorte, impossibilitada de buscar seus direitos de forma justa e transparente.

O envolvimento do pai de Elci Júnior, o desembargador Elci Simões, levanta ainda mais suspeitas sobre essa família que parece não entender nada sobre justiça, pois vivem envolvidas em esquemas corruptos, cujo o único objetivo é ganhar dinheiro.

Em dezembro de 2024, Elci Júnior, registrou um Boletim de Ocorrência acusando Ricardo de Almeida Campelo, o ex-assessor de seu pai, pelo roubo de R$ 50 mil reais. Segundo documento, Elci Júnior informou à polícia que havia dado o valor para que ‘seu amigo’ guardasse, porém, Ricardo alegou que sua casa havia sido invadida e a quantia teria sido roubada.

No entanto, as investigações apontam para uma possível simulação de furto já que, segundo o relatório de investigação obtido pelo riosdenoticias.com.br, “as portas de entrada da residência onde o valor estava guardado não foram violadas”.

Mas o que chama a atenção, é que no dia em que o gabinete de Elci Simões foi interditado pela Polícia Federal, Ricardo Campelo publicou um vídeo afirmando que está sendo perseguido injustamente e que teme pela própria vida. No vídeo, o ex-assessor diz que, caso seja morto, a culpa é do desembargador e do seu filho, além disso, ele ainda solicita proteção da Polícia Federal e declara que pretende fazer uma delação premiada.

Essas denúncias levantam dúvidas sobre a credibilidade dos profissionais que atuam no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), pois esses escândalos não comprometem apenas a confiança da sociedade no sistema judiciário, mas também gera um clima de impunidade e desespero entre aqueles que buscam justiça.

É fundamental que as autoridades competentes investiguem a fundo essas denúncias, pois a população do estado merece um judiciário que funcione de maneira justa e imparcial, e não um sistema onde sentenças podem ser compradas e vendidas.

Fonte: Portal Rios de Notícias/ BNC/ G1

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A saúde pública do estado do Amazonas enfrenta novamente sérios problemas com as máfias chamadas ‘cooperativas médicas’ que atuam no estado e que há anos tentam manchar a imagem da saúde pública no estado.

Denúncias recebidas por nossa equipe, apontam possíveis fraudes em escala de serviços e superfaturamento por plantões fantasma, que prejudicam o atendimento público dos hospitais. Inclusive, há registros de que, estes médicos associados, não cumprem sua jornada de trabalho, mesmo estando escalado. Porém, apesar de não cumprir suas obrigações, os médicos recebem salários superfaturados todo mês, sem falta.

É fato que estas associações trabalham contra a sua própria categoria, um exemplo disso é o presidente do Sindicato dos Médicos do Amazonas (Simeam), Mário Vianna, que sempre busca se beneficiar com o dinheiro público destinado à saúde, além disso, existe também a questão política por trás de toda essa briga, como é o caso da Queiroz Serviços e Gestão em Saúde, cujo seu proprietário, Júlio Cezar Queiroz, doou R$ 127 mil reais para a campanha de Amom Mandel, em busca de favorecimentos em licitações, caso o deputado vencesse as eleições municipais em 2024.

Agora vamos falar do desserviço que é a Coopati – Instituto de Terapia Intensiva do Amazonas, que além de superfaturar seus serviços, tenta beneficiar a todo custo os mais de 150 médicos que são associados e atuam em vários hospitais públicos do estado. Inclusive, a Coopati atuou até o ano de 2024, no Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto, localizado no Adrianópolis, Zona Centro-Sul de Manaus, na época os plantões chegaram a valer R$ 65.759.670,08 milhões de reais.

Veja os valores de alguns contratos da Coopati

Confira na íntegra todos os contratos

A situação é grave e levanta preocupações sobre a qualidade dos serviços de saúde oferecidos por esses profissionais, que não estão nenhum pouco preocupados com o bem-estar da população, o que eles querem é luxar e usufruir do dinheiro público.

No período em que a Coopati esteve à frente do hospital, os pacientes aguardavam nas filas por meses, na tentativa de conseguir uma cirurgia. Na época, a instituição realizava no máximo 3 cirurgias por dia, devido a falta de médicos, que muitas das vezes estavam curtindo suas viagens luxuosas ao invés de exercer suas funções.

Atualmente, o Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto realiza reduziu as filas de forma expressiva, o que tem deixado a população satisfeita e grata à Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), que com o excelente trabalho da secretária de Estado de Saúde, Nayara Maksoud têm buscado diariamente trazer novamente um serviço de saúde digno à população amazonense.

De acordo com o governo do Estado, sob a nova gestão, que assumiu a administração do hospital em dezembro de 2024, a média diária das cirurgias gerais aumentou de 15 para 24 procedimentos logo no primeiro mês de gestão. Já as cirurgias ortopédicas foram ampliadas de 5 para 15 procedimentos diários.

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A Prefeitura de Manaus, divulgou nesta sexta-feira (14), uma nota justificando a ação de seus agentes que foram flagrados nesta quinta-feira (13), apreendendo mercadorias de uma trabalhadora informal de forma violenta na avenida Eduardo Ribeiro, bairro Centro, zona sul de Manaus. Segundo a nota, a mulher de nacionalidade haitiana “insistiu nas irregularidades”.

Em resposta à crescente onda de críticas e indignação gerada pela agressão sofrida pela vendedora ambulante haitiana, a Prefeitura de Manaus disse que a mulher já havia sido notificada sobre a irregularidade de sua atividade no local, um espaço público onde o comércio ambulante é proibido por lei.

“A Prefeitura vem realizando regularmente ações de reordenamento no centro da cidade, garantindo a recuperação da ordem e valorização de lojistas, feirantes e ambulantes que atuam em conformidade com a lei”

A Prefeitura alega que, apesar das notificações, a vendedora persistiu na prática ilegal, desrespeitando as normas municipais e prejudicando a organização do espaço público. A medida alertou os ambulantes em situação irregular sobre os procedimentos que deveriam tomar para regularização e que a insistência em violar as normas municipais resultariam em apreensão.

“Ela insistiu nas irregularidades e foi alvo de apreensão”, diz a nota.

A nota informa ainda “excessos não contam com a anuência da gestão e medidas administrativas, além da revisão de procedimentos de abordagem, serão tomadas e estendidas para todas as equipes de fiscalização da prefeitura”.

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A Fundação Hospital do Coração Francisca Mendes (FHCFM), unidade da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), está alertando sobre tentativa de golpe usando o nome da unidade. O acusado, que foi denunciado à polícia, promete vagas de emprego mediante pagamento de cursos de capacitação em determinada instituição de educação indicada por ele.

De acordo com a diretora da FHCFM, Roberta Nascimento, o suspeito aborda os profissionais de Enfermagem, no WhatsApp, se identifica como Roberto Mesquita, chefe do setor de recursos humanos e oferece uma vaga de emprego na unidade. “Ele diz que é do nosso RH e, durante a conversa, pergunta às vítimas se elas possuem alguns cursos específicos, como NR06 e NR35. Caso a resposta seja negativa, ele oferece os cursos presenciais pagos, a serem feitos exclusivamente na escola que ele indica”, relata.

A unidade tomou conhecimento da tentativa de golpe, após algumas pessoas, abordadas pelo suspeito, procurarem o setor de Pessoal para pedir mais informações sobre a suposta vaga. A direção do hospital, acionou o setor Jurídico e registrou um Boletim de Ocorrência, para investigação e identificação do suspeito.

O hospital reforça que as comunicações são feitas somente pelos canais oficiais e orienta a população a entrar em contato com a unidade em caso de recebimento de mensagens ou solicitação suspeitas.

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Um idosa de 69 anos identificada apenas por Maria, teve sua aposentadoria roubada por duas mulheres que se apresentaram como funcionárias de uma financeira na manhã da última quinta-feira (6), na avenida Brasil, bairro Compensa, zona Oeste de Manaus. A ação criminosa foi registrada por câmeras de segurança, que mostram as mulheres perseguindo a idosa após ela sacar o dinheiro em uma agência bancária.

As suspeitas que aparetam ter entre 20 e 50 anos, usavam roupas sociais e abordaram a idosa com o falso objetivo de oferecer empréstimos para aposentados. Com uma conversa persuasiva, convenceram a vítima à acompanha-las até um local mais afastado, onde a intimidaram e roubaram a sua bolsa, levando todo o dinheiro da aposentaria, além do cartão bancário, aparelho de celular e documentos pessoais.

Após o crime, as duas entram em um carro modelo Corsa e fogem. O caso foi registraa no 8° Distrito Integrado de Polícia (DIP) e a Polícia Civil investiga o caso.

A polícia também alerta para que aposentados e pensionistas tenham cuidado ao sair de agências bancárias e evitar conversa com estranhos que oferecem supostos empréstimos.

Denúncias desta natureza podem ser denunciadas através do número 181, disque-denúncia da Secretaria de Segurança Pública.

Veja o vídeo

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